segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Ensaios com Protótipo - RESULTADOS OBTIDOS

Com auxilio de um osciloscópio foi feito algumas medições que comprovaram as expectativas.
Abaixo será apresentada as medições feitas no protótipo demonstrando o sinal de saída da 3ª escova e a evolução na qualidade do sinal, pois a cada variação na posição da escova em contato com o comutador do motor, foi capturado um sinal diferente até adquirir um sinal limpo.
Sinal de saída da 3ª escova - com ruídos
sinal de saída da 3ª escova - rotação sentido horário

sinal de saída da 3ª escova - rotação sentido anti-horário

sinal de saída da 3ª escova - sinal limpo, sem ruídos
No vídeo abaixo será possível observar o funcionamento do projeto em bancada.


CONCLUSÃO
A partir de uma escova de carvão é possível retirar um sinal para controle de posição angular e velocidade em motores de corrente contínua. Através desse conceito é possível a construção de um sistema de controle de baixo custo e um alto valor agregado.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

PROTÓTIPO

O protótipo foi desenvolvido a partir de Motor automotivo Bosch, desenvolvido para limpadores de para-brisas. O limpador de parabrisas começou a ser produzido setembro de 1926, a Bosch foi a primeira fabricante a colocar no mercado esse sistema, funcionando com motores elétricos. Até então, os parabrisas operavam de maneira artesanal.

Características técnicas:
Motor Redutor FPG – Bosch
Tensão dos Motores: 12 VCC ou 24 VCC
Consumo Nominal: 3 A (Conforme torque)
Torque/Opções: 7 a 14 Nm (Torque máx.)
Sentido de Giro: L/R
Velocidades: 1

Rotações máximo: 80 rpm



Para a confecção do protótipo  a carcaça foi serrada para a colocação da terceira escova, que foi fixada através de chapa de alumínio que permite ajuste de sua posição, possibilitando assim a regulagem do sinal de saída. 
A próxima etapa será a realização dos ensaios em laboratório para verificação dos sinal de saída obtido através da terceira escova.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Foto dos Integrantes do Grupo


Da esquerda para direita, Marcelo F. Santiago, Rodrigo H. Romani e Moises Santos do Carmo